Econometrarquitetura

O livro e o cálculo
Tênue vácuo infinitesimal
Fogo morto, sangue nativo
Páscoa divina, metamorfose
A laje que pousa sobre o vazio
Os limites, convergem pras acácias
As línguas em sangue
Pulsam e pulam disformes
Dançam sobre as bocas
Valsas, oboés e coros
No couro que se junta
Peles que roçam
Fontes que jorram
Bocas que se engolem
Nudez que se mistura
Arte e música
Derivadas e indicadores
Pulsos em transe
Almas em pilotis
Erguidas por cabos e cabos!
Quadros, livros e gráficos
Carnes tremulando sobre a cama
Misturadas, próximas, fundidas
Na noite eterna do gozo
Do orgasmo que se repete
Da proximidade que se serve
Dos gemidos contidos no travesseiro…

10 comentários

  1. Mamy disse:

    Bom… já disse que gostei, né? Ai… nem posso ficar lendo essas coisas…

  2. Selph disse:

    ê saudável putaria…

  3. essa aih fez sucessuuuuuuuu…
    ehehehehehehe!
    valeu, sr poeta! te devo essa!

  4. ana p. disse:

    Eu queria dizer um monte de coisas sutis, mas estou dodói, não consigo pensar em nada…

  5. jujudeblu::: disse:

    e eu queria dizer.
    que eu fiquei meio afastada dos blogs, em curitiba num abria. agora voltei. tá?

    bjus kilidu.

  6. teka disse:

    Nossa, faz tempo que nao venho aki.. Li e reli, mas hoje estou ruim da cabeça.. hahaha.. Depois eu volto para reler novamente.: Beijao!

  7. Alana disse:

    Você sempre consegue unir tudo de uma forma tão linda… E ainda se acha piegas. Mas o melhor mesmo foi o texto do Econpet. Maravilhoso. Beijinhos!

  8. Alana disse:

    Você sempre consegue unir tudo de uma forma tão linda… E ainda se acha piegas. Mas o melhor mesmo foi o texto do Econpet. Maravilhoso. Beijinhos!

  9. bela disse:

    Nossa eu achei picante… sensual…rs rs rs
    Beijos meu querido

  10. Max Santos disse:

    Bocage todinho! Rss..
    Abraços, flores e estrelas.

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