O livro e o cálculo
Tênue vácuo infinitesimal
Fogo morto, sangue nativo
Páscoa divina, metamorfose
A laje que pousa sobre o vazio
Os limites, convergem pras acácias
As línguas em sangue
Pulsam e pulam disformes
Dançam sobre as bocas
Valsas, oboés e coros
No couro que se junta
Peles que roçam
Fontes que jorram
Bocas que se engolem
Nudez que se mistura
Arte e música
Derivadas e indicadores
Pulsos em transe
Almas em pilotis
Erguidas por cabos e cabos!
Quadros, livros e gráficos
Carnes tremulando sobre a cama
Misturadas, próximas, fundidas
Na noite eterna do gozo
Do orgasmo que se repete
Da proximidade que se serve
Dos gemidos contidos no travesseiro…
Bom… já disse que gostei, né? Ai… nem posso ficar lendo essas coisas…
ê saudável putaria…
essa aih fez sucessuuuuuuuu…
ehehehehehehe!
valeu, sr poeta! te devo essa!
Eu queria dizer um monte de coisas sutis, mas estou dodói, não consigo pensar em nada…
e eu queria dizer.
que eu fiquei meio afastada dos blogs, em curitiba num abria. agora voltei. tá?
bjus kilidu.
Nossa, faz tempo que nao venho aki.. Li e reli, mas hoje estou ruim da cabeça.. hahaha.. Depois eu volto para reler novamente.: Beijao!
Você sempre consegue unir tudo de uma forma tão linda… E ainda se acha piegas. Mas o melhor mesmo foi o texto do Econpet. Maravilhoso. Beijinhos!
Você sempre consegue unir tudo de uma forma tão linda… E ainda se acha piegas. Mas o melhor mesmo foi o texto do Econpet. Maravilhoso. Beijinhos!
Nossa eu achei picante… sensual…rs rs rs
Beijos meu querido
Bocage todinho! Rss..
Abraços, flores e estrelas.