Face que a flor
Fornece o furor
Fenece a função
Fornica a razão
E finca a fusão
Felicitação
Lambe que a voz
Suave sucumbe
A face ilumina
A situação
E a noite domina
O dia termina
A fuga, fugaz,
Frutifica o chão
E fica na fronte
A face gentil de Anacreonte
Fundada
No inocente horizonte
Não sabe o lado de onde
A face supondo
Face que firma
Face marina
Face sublime
Pacificação
O pão que suspira
A fascinação
A indolente pira
Que sobe e domina
Que muda e consuma
E termina
E muda e transforma a sina
E muda a face
Ruborização
Face
Que se fosse outra face
Moeda falsa que passa
Moeda falsa que grita
Duas caras na mesma corrida
Em face do mesmo dilema
Fácil
Fático
Fálico
Fim
Confusão…
Como eu li meio que correndo [a pressa é inimiga da perfeição], eu não entendi mto bem.
Me sinto péssima quando não compreendo um poema.
São as inúmeras
faces
do mundo
e dos seres
que se misturam
heterogêneos
Revolução
Então vc foi ao Chile, voltou de lá (suponho) escreveu dois poemas e ainda está vivo por estas paragens….
Estou lendo aos poucos sobre a sua viagem. Sobre o poema, me deu a impressão de…
(não entendi tmb)
…embora ele me pareça falar sobre dualidade (oh termos técnicos!)
Muito bom! Tem umas rimas bem interessantes, e permite interpretacoes multiplas…
Ha muito tempo nao entrava neste blog, e fiquei feliz em ve-lo atualizado!
Mas logo o F?!?!??!?